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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Lagrimas da Noite


Atrás do prado, atrás das nuvens
Esconde as conchas das perolas da dor
Atrás da relava, atrás da colina
O sol, que de nuvens receber vestidos
Vem nessa manhã comtemplativa
Em visitas fortuitas ao acaso
Quando um novo dia renasce
Um despertar de todas as luzes adormecidas
Quando ouvem os prantos de todas as noites
A regar todas as dores com lacrimais orvalhos.

Clavio J. Jacinto

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