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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Monumento

Monumento

Sagrada lagrima de meu ser
Rosto amargo de coração apertado
Por entre as ruas da alma escorre
Por essa dor que nunca morre

Lagrima que goteja no sufoco
Vem e irriga meu áspero rosto
Como nevoa que molha a relva
Meu coração se perde nessa selva

Oh mundo de confusão
Para de machucar meu coração!
Porque sou monumento nessa terra
Lutei contra as sombras, vencemos
                         A guerra

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