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quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

A AMARGURA NO VALE DA VIDA




Se em amargo caminho (absinto)
Fores réu da dor do mundo
Protege a tua bendita esperança
Pois a fé é um muro (escudo)

Quão sofrido é o frio (existencial)
Sequelas de delitos se espraiam
Chagas de murmúrios antigos
Quando ainda gritam no chão (caídos)


As sombras fogem (desse sol)
As nevoas se assustam, n esse vale
Eu ouço o grito, gemido tão teimoso
Ainda insisto nessas chuvas (De lagrimas)

O choro é como impeto (Da voz)
Em vias obstruídas de todos os ferimentos
Quando vejo cada alma sofredora
Os prantos são profecias (Do ultimo pecado)

Não temas as aflições (Daqui)
Pois que em coroas a terra arde
Pois as jóias de todas  inspirações
Nasceram sobre o firmamento das dores

CLAVIO JUVENAL JACINTO

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