Pages

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Poema sem Nome



Palavras anonimas voam por ai
Cruzando fronteiras e a linha do equador
Foram banidas da humanidade
Levada pela sorte dos ventos
Se misturam com as nuvens e as estrelas
Retornam em forma de chuva nas ruas
Regam as terras do jardim da inspiração
Então, de forma espontânea
Desabrocham poemas


Clavio J. Jacinto

0 comentários:

Postar um comentário