Pages

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Algodão flutuante


Em regias visões de outono pensei
Como é grande a dimensão das cores
Um mundo que se transforma com as sequencias
Um manancial que flui e se derrama
As sementes do verbo em palavras mais lindas
Como as ervas que adoçam a lua escondida
Me deixo levar por delírios sóbrios
Porque A beleza das estações me deixam flutuando
Como se eu mesmo fosse uma folha
Que caiu da vida para  voar como algodão na eternidade

Clavio J, Jacinto

0 comentários:

Postar um comentário