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segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

O Dia da Aflição

Se escuro, tenebroso é o caminho
A luta da vida, tantas adversidades
Assombram a face tímida do peregrino
Como tempestade mais violenta e sombria

Acende a luz da fé, nessa via escura
Como diamante lapidado, a providencia
Que singela confiança, a essência
Que a pedra de fogo vai e espera

O delírio que te espanta, esvazia
Dissipado na esfera da noite mais fria
Diante do sol da fé, cume da aurora
O prisma da pedra valiosa da fé que perdura

Vai combatente, em coragem e enfrenta
A labuta do sofrer, virtudes crescentes
Prossegue a vida, vai logo em frente
Viver o agora, heroico ser que prossegue

As aflições como os mares profundos
Escondem as perolas mais valiosas e brilhantes.

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