Não temerei o silencio do outono
Nele as folhas adormecem sobre
Mil saudades
Não temerei a escuridão noturna
Porque ela tange
O brilho de todas as estrelas
Não temerei a bravura da tempestade
Porque ela forja as cores
Do arco-iris
Temerei a bolha de sabão
Porque ela parece ser o reflexo
Da vaidade humana
Clavio J. Jacinto
0 comentários:
Postar um comentário