Quisera
eu clamasse em rogos de rosas
Os
triunfos de meus conflitos interiores
Nos
calmos ventos de fendas sulfurosas
Das
medonhas sombras de tais horrores
Que
dentro de mim esses labores horrendos
Conspiram
contra a minha pobre integridade
Pois
da trágica morte em mim havendo
Ruínas
suspiram por trás de mortandades
As
vias do sangue de meus pavores
Consomem
as forças de minhas grandes dores
Na
ânsia nobre da ultima respiração
No
caos rústico que invertem as vivas cores
No
ente que passa em mais ferozes temores
Que
minha esperança não se faça toda em vão
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