Não te detenhas nos antros escuros da triste noite, não faz do teu pobre coração, abrigo da amargura. Vai, e persevera em atravessar a as sombras assustadoras de tuas próprias aflições, o brilho do sol sempre ilumina a relva no amanhecer, depois que da madrugada, até mesmo o orvalho das lagrimas, transformam-se em espetáculos que anunciam a transformação da noite em dia.
Clavio J. Jacinto
0 comentários:
Postar um comentário