Vem a hora do deserto sem flores
Vem a hora do céu sem estrelas
Vem o dia do fim da paciência
O futuro sem um novo amanhã
É o juízo final dos pensamentos vãos
Porque a ilusão conduz a loucura
Vem a hora dos campos sem ervas
Vem a hora do mar sem aguas
Vem um futuro sem esperaça
O entardecer sem beleza
É o fim do mundo imaginario
Nas trincheiras abertas, morre a vaidade.
Clavio Jacinto
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