Quando vi aquelas luzes coloridas ecelestes
Restos veniais de chamas reluzentes dos sertões
Como almas sobreviventes de um jardim de fogo
Eu lembre-me que era o céu no terraço dos olhos
Nas veredas eternas do do aconchego do cruzeiro do sul
Entre diamantes puros e misterios não desvendados
Nos caminhos não resolvidos do sem fim do universo
Ali meus olhos me conduziram na noite mais secreta
Coração arrebatado ao vento
Como um caminho que eleva a alma
O caudaloso imenso de constelações
Minha imaginação dança
Quando enfim contar cada fagulha de cada luz
Minha alma se incendiar por tão grande esperança
Nas certezas que nos cercam por tantas maravilhas
Repousará a minha alma na grandeza da criação
Clavio J. Jacinto
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