Vejo no sorriso a arte da felicidade
Na tristeza a forma aguda
Da mais humana agonia
Rostos tristonhos e almas moribundas
Foragidas dos palácios de barro
O homem é pó, alma escondida em poeiras
Um sufoco de náuseas do cansaço
Folego faminto
Espirito faminto em ansiedades
Mas a vida justa se refaz
Na consolação de ver os outros sofrendo
Clavio J. Jacinto
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