(Simulação)
Quando ouvi
a arrogante voz tão vazia
Quão vastos
hipócritas sóis em vãos
Que
sustentam mascaras de cera polida
Quão vil a
vossa face disfarçada
A arte de
faz de contas
O murmúrio
das segundas intenções
Não se
engane com rostos angelicais
Porque o
coração pode naufragar nas trevas.
Peço
desculpa aos nevoeiros assombrados
Porque não
temo a noite da chuva fria
Porque mais
assustador que lugares “assombrados”
É o coração
que sustenta a vil hipocrisia
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