Que belas flores nascem e não são
cativas
Livres brilham como estrelas sem
noite nas colinas
Doam perfumes ao vento e néctar as
abelhas
Suas cores são a alma da
primavera
Quando singelas, adornam os
campos
Nutrem a inspiração do homem de
coração sensível
As flores são cânticos silenciosos
da criação
Matizes remanescentes das
Estações do Eden
Não há poema que atinja o ápice
Da beleza da criação
Então apenas admiramos em profundidade
As coisas belas pela via
silenciosa da contemplação
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