A violência é uma erva maligna
Um abrolho que se alastra no coração humano
A humanidade desce as moradas da Escuridão
Dormem na palha seca dessa erva devassa
E tu quando nasce homem fraco
Nu em teus choros recebes o amor
Mas cresce nos desapontamentos
E joga fora o amor da tua infância
Corres louco pelos caminhos da destruição
Assim encontras os atos das tuas violências
A maioria dos homens provam
O gosto amargo da vida
Porque não cultivaram a doçura das virtudes
No coração
Mas cultivaram a desordem sobre seus instintos.
Assim chega a catástrofe
No fim do mundo
Todas as lagrimas de dores serão somadas
Todos impenitentes se afogarão nesse oceano intranquilo
Como prisioneiros de uma sobra que não evanesce
Clavio J. Jacinto