Vou fazer uma viagem ao silencio
A ausência de vozes não é plenitude do nada
Mas pelo contrario
A ausência de todos os ruídos
Podem ser a completitude de todas as coisas
Vou navegar nas águas do silencio
A ausência do sons não provam a inexistência
Mas pelo contrario
Onde não há turbulências que estremecem
Pode repousar a mais profunda essência das coisas
Vou ser consolado pelo silencio
As muitas palavras ferem meu discernimento
As vezes o coração compreende com mais eficacia
Quando as palavras vão embora
Porque no silencio, vimos a alma da realidade.
Clavio J. Jacinto
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