As nuvens trazem a tempestade ofegante
Derrama em torrenciais chuvas no vale
O rio torna-se inquieto, ruge e transborda
E leva a alma da tempestade para escoar no oceano
Em águas tranqüilas os trovões adormecem
Assim também quando estremece a vida
Nas obscuras calamidades de uma infausta tempestade
Meu ser se derrama em preces valentia
Na coragem de crer a minha alma descansa
No oceano da providencia divina.
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