As águas da vida parecem turbulentas
As tempestades tão furiosas
Desperta a minha alma nesses vendavais
A coroa das flores caíram da primavera
Há sobre sopros a chama das águas
Como fogo frio que endurece a alma
Gelo que queima a (queima) roupa
O mel e o fel misturados tão incompatíveis
O frio declara paixão pelos perfumes
O céu apagado suspende as estrelas
No braco, minha pobre alma escorrega
Como folha envelhecida flutuando no ar
Quem dera-me fugir desses torvelinhos
Ter resposta bravas para tardias questões
Fugir do desamparo dos vis ciclones
Correr do assombro desses furacões
As águas da vida parecem turbulentas
Mas é de aço essa esperança ancorada
Quando tudo parece desabar nas tormentas
Confiarei no Senhor e em mais nada...
(By Clavio J. Jacinto)
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