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quarta-feira, 28 de março de 2018

INVERNO DE NOSSAS ETERNIDADES




Andarei entre os sorrisos do dia
Como as nascentes das estrelas em espetáculo
As flores cantam canções silenciosas
Porque algumas musicas
Só o coração pode ouvir
Assim como a face pintada por um sorriso
Mostra aromas infantis de felicidades
Também ouço na orla das estrelas
Bendita vozes do esplendor
(Uma canção divina)
Se a relva dança com a brisa da noite
Minha alma se apega ao espetáculo
O coração precisa enxergar o belo
Para não perder-se entre as sombras
Do cotidiano
Eu bem sei que viver é construir
Escadas que tocam as luzes da estrela polar
Mesmo que em imaginarias sendas
O pensamento desliza por sonhos épicos
(Como perolas em praias de cristais)
Eu sou guardião dessas cenas de amor
Um século e nossos corações se dilaceram
Deixando pra trás um rastro de fogo
Como se todas as inspirações que tivéssemos
Fossem lâmpadas incandescentes
Quem iluminaram o inverno de todas as nossas
Eternidades....(Clavio J. Jacinto)

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