Se as chuvas ferem o rosto da terra
O mar açoita as pedras
Os espinhos rasgam a carne maculada
Quem sou eu, pra fugir da vida?
Nunca ouvi um ermo tocar flauta
Nem um furacão cantar canções de ninar
O trovão não faz ninguém adormecer
Todavia, na parte silencio do nosso caminho
As flores nunca desistiram de desabrochar...
Clavio J. Jacinto
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