Corro desesperado ao novo dia
Ando a procura das flores
Meu jardim é silencioso
Quero atrair borboletas a mim
Corro com ímpeto aos sete ventos
Nas veredas verdejantes
A praça do meu coração é triste
Preciso ouvir as canções dos rouxinóis
Ando a procura de um sentido
Um caminho onde possa sempre encontrar
Aqueles frutos de perene alegria
Onde a alma saciada possa adormecer
É um grito que desvencilha de dentro
Uns gemidos e todos os gritos
Quem dera-me possuir todos os sonhos
Mas a nuvens também carregam trovões
Corro desesperado e encontro
Nas ruas da vida uma direção
De fonte eterna bebo desse manancial
De deus em seu Filho, o perdão
E eu que tanto cansado chorava
Nãos eiras frias de todas as lamentações
Corri aos braços de Cristo
E encontrei na redenção, perfeita paz.
Clavio J. Jacinto
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