A alma do belo está livre no mundo
Ela flutua na luz da aurora
É a chave que abre o desabrochar da primavera
É o combustível que mantem as estrelas
É a tintura que pinta o mar
A alma do belo está livre no mundo
Ela destila a doçura das frutas
Ressuscita a borboleta do casulo
É o fogo que incendeia a revelação do dia
É nevoa que veste as montanhas
A alma do belo está livre no mundo
Ma encontra o corações fechados
A intimidade da indiferença
Joga os homens em carcere privado
Aprisionados do carcere do próprio egoismo.
Clavio Juvenal Jacinto
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