Alma adormece no templo do corpo
Crisalida de dor
Doce recanto de pensamentos
Torrentes de alegrias e fardos de tristezas
Destilai a fé no cálice da esperança
Puro será o amor
Lapidação de pedra bruta
Em imagem celeste da vida
Nos apertos dessa prisão
Chora meu pobre coração
Quando enfim
No romper de todas as ataduras
A voz bendita do Salvador ordena
A Ressurreição...
Clavio J. Jacinto
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