" Olhei os lírios do campo e descansei
Por sendas e campinas contemplei
A nova terra do porvir
Do céu azul do esplendor infinito
Vontade que minha alma tem de mergulhar
Por entre a imensidão de todas as promessas
Pois os dias passam e a eternidade chegou
As ternuras de uma glória que vem chegando
Nos mananciais de alegrias que nunca se acabam
Descansa minha alma
Pois se os lírios são vestidos de nobres roupas
Então meu coração não ficará nu
Quando vier ficar despido desse pobre corpo"
Clavio J, Jacinto
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