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terça-feira, 15 de maio de 2018

Amparo na Graça que Triunfou no Calvário



Que desamparo minha pobre alma sofria
Que incertezas em mim  sombras assombravam
Quando o medo batia na porta da triste vida
Eu pobre pecador, no desespero me escondia

Que pobre alma, como dolo e tanta vergonha
Em laços de iniqüidade, que me atormentavam
A dor infiel de  tantas iniqüidades me machucavam
Nessa condição de alma suja terrível  e medonha

Em fel  de  amarguras  meu coração jazia
Angustias que cercavam minhas pobres  crenças
Fardos de superstições e meros logros de desavenças
Nos açoites de vis pecados tanta tortura  sentia

Mas a luz da santa misericórdia pra mim brilhou
Desse evangelho de tão grande  e graciosa salvação
Balsamo precioso para meu pobre  machucado coração
Verdade que das densas trevas horríveis  me libertou

Hoje sirvo a Cristo meu santo e mui fiel redentor
Fonte de minha preciosa e mais doce esperança
Amo a Deus nessa  tão bendita e afável  confiança
Descanso em Cristo,  meu eterno e Santo Salvador

(Clavio J. Jacinto)

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