Pages

quarta-feira, 9 de maio de 2018

MEIA NOITE

MEIA NOITE

Quando em triste horas de sonolências, parece a vida desamparada
Como se das mãos fracas eu enfraquecesse
Nessas horas silenciosas da madrugada
Quando o medo parecia chegar
Nas sombras de brados inconstantes
No temor dessas horas que vagueiam no instante
Busquei amparo nas mãos do Salvador,
Pois aqui eu fraco e amedrontado
Nessas fúrias violentas no mundo ao lado
Nas paginas do homem do pecado, um terror
Lanço-me em doce descanso nas mãos do Salvador,
Pois que em tão intensa e louca escuridão
Batia em dor de medo, meu pobre coração
Que nas sombras da meia noite, sem luz jazia
Eu desamparado no norte da noite tão fria
Mas em Cristo, um encontro após a madugada
Quando parecia toda a esperança acabada
As mãos fortes do Senhor vieram e me tomaram
Ah, meu Deus! outrora estava minha alma desesperada
Quando em tristes horas, parecia desamparada
Viestes com grande misericórdia e bendito perdão
Na luz da Tua presença aurora bendita
A Tua grande e preciosa redenção.

(Clavio J. Jacinto)

0 comentários:

Postar um comentário