Sinto a doce ressonância
Desses sutis relógios impares
Como meras batidas pulsáteis
De um coração réu peregrino
O tempo volátil não me espera
Se perco o fio fino do destino.
Lanço-me tal qual projetil
Barulho louco,estapafúrdio
No chão batidos de minhas batidas
Perdendo as partes uteis do cotidiano
Perco o tempo reponde meus pedaço
Os cacos quebrados do meu ser caído
Clavio J. Jacinto
0 comentários:
Postar um comentário