As sombras não podem ocultar essas flores
Que nascem num coração remanescente
Que sobrevive aos torvelinhos de egoismo
Que renasce das tempestades do hedonismo
As neblinas do consumismo não podem esconder
As flores desse jardim de permanências
Que transbordam o cálice de todas essências
Que transmitem a esperança de viver
O tempo não pode apagar as lembranças
Nem os adormecidos matar a esperança
Por fim o sol da justiça raiará
A luz do amor, o meu caminho iluminará.
Clavio Jacinto
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