Que as montanhas escondam
Essas estações imaginárias de nossos corações
E o ferro de nosso espirito
Seja levado a bigorna
Para transformar-se em arado cortante
O sulco do destino será revolvido como trincheiras
Não para esconder soldados
Mas para que a semente das virtudes sejam arremessadas
Como a força dos granizos
Não haverá colheita de bondade
Se os braços dos homens
e o seu espirito fique alheio
como meros espectadores do show da mesquinhez
Dos homens sem sonhos e sem principios
Que mancham a terra com seus pés
A caminho da verdade existe
Para que os nobres passem por eles
E deixem o legado da sabedoria e do amor
Clavio Jacinto
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