Anseio os ventos purificados pela noite
O liquido dessa chuva de nascentes celestes
Desejo os ramos dessa videiras verdejantes
Como se meu coração fosse o lagar do amor
Porque entre os rios desses mares despertam
As matizes do arco
iris adormecido nos montes
Desejo o aroma desses frutos outonais
As caravanas de folhas desprendida dos cipestres
Anseio o rumo das aguas das lagrimas
Dos ecos de um clamor de um homem que crê
As crianças brincando no relento da vida
O mal que é combatido por corações retos
Porque a alma sedenta busca o seio das pedras
Na esperança de sorver o refrigério infinito
Além da infancia de um jardim de estrelas
O louvor de sopro integro lapidado pelas aflições
Anseio a semente do precioso animo
O oleo caríssimo
derramado na fé
Como se fosse
soberana sobre todo o sofrimento
Um guerreiro ao lado dos que confiam
Porque sessa vida de espaços desertos
Olhamos e abraçamos milhares de vozes
Em coro de clamores voando nas nuves
Nossa paciencia enraizada na estrada da existencia
Eu anseio apenas o derramar da verdade
Clavio J. Jacinto
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