Na aragem liberta dos campos
O juntar de folhas no chão
Ervas rasteiras cálices de clorofila
Lírios e rosas camponesas
Há relvas nas campinas
A librina fria das manhãs outonais
Cálices de doçura de cerejas
A torrente da frutose tropical
Há um rio que flui do Trono
Uma torrente refrescante
Que ressuscita a alma abatida
Uma voz sacra que diz:
“Quem quiser beba de graça
Da água da vida”
Clavio J. Jacinto
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