A noite esparsa canta o
silencio
Molúria na relva dos
campos
O frescor do norte
boreal
Cristais de fogo e a estrela do
sul
Brilham tais jóias no
céu escuro
Diamantes da coroa da criação
O cheiro da noite
acalma a alma
Inebriantes perfumes do
aljofre
O mar de cima em
orquestras luminárias
A lua madrepérola chora
reflexos
E os abalos sísmicos da
carpintaria
Provocam o despertar do
coração
Eu me acordo tão calmo
Na primavera dos
sonhos.
Clavio J. Jacinto
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