Pássaros voam pelos céus
Flutuam suaves como plumas de outono
Desprendem-se dos grilhões da terra
Tecem a tapeçaria das constelações
Elevam-se como os Filhos das alturas
Assim as asas do coração se abrem
Quando contemplam a Santa profecia
Num olhar fixo além das nuvens cirrostratus
Entre o cheiro dos cravos e citronela
É o ultimo verão das alvas puras
O tocar do élan da ultima trombeta
O tempo de regozijar chegou
Cristo retornando triunfante nos ares
Depois de preparar tantos outros
Benditos celestiais lugares.
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