I
O tempo das
flores não passa
O
reavivamento matinal é a luz do amanhecer
A gloria do
Trono entre as constantes de amor
Onde o mito
se finda a caridade germina
Pois de uma
oração vem a relacionamento
Das crenças
elevadas o poder de prosseguir
II
Dos cais das
pedras que estabelece os fundamentos
Nunca
adormece a alma da equidade
Porque das
madrugadas que destilam orvalhos
O esplendor
das estrelas concebe sorrisos
Onde os
olhos contemplam o maravilhoso
A
incredulidade se reduz a escombros
III
Sou mais
homem nas minhas fraquezas
Mais imortal
na minha mortalidade
Porque onde acabam
meus méritos falidos
Encontro o
poder do sangue do Cordeiro
E desse
manancial que flui todas as bênçãos
Dele bebo
dia após dia em meus desesperos
E nos braços
da graça acho eterno alento
(Clavio J.
Jacinto)
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