Foi à vida com ternura
A Infância que jaz no
passado
Na militância dos meus
sonhos
Entre tantos vendavais
sossegados
Hálito das Montanhas
torturadas
Por sopros ácidos de
tempestades
As arvores
sobreviventes dos tormentos
Serão fundos de Naus
corajosas
Que confrontam ondas
encapeladas
Que resistem tais
fraturas
Ah! Volto ao assunto...
...A minha infância jaz
em serenidade
No tumulo insólito da
saudade.
C. J. Jacinto
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