Vem meu coração, cheio de
sementes de amor, semeia essas trincheiras de flores, até quando os vulneráveis
irão a guerra? Se o homem não cansa da injustiça, muito menos devem se cansar
de amar, aqueles que creem na esperança.
Assim prossigo ao infinito,
iluminado pela luz do primogênito, não me canso dessa jornada, espera o lírios
entre a aurora, o alvorecer eterno, onde meu coração será aquecido pelo sol da
justiça.
Dou-te o ouro do meu afeto, e por
ser devoto mais discreto, dou-te o incenso de minhas orações, e sem egoísmo serão
minhas intenções. Também te dou a mirra da minha sincera devoção, e assim em
paz nessa breve terra, descansa meu imediato coração.
Clavio J. Jacinto
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