(Feliz Cidade)
Puro hálito do amor vem
Foge intrépida da porta dos lírios
Entre girassóis flutuantes e cidades
Vem pelas frestas da nostalgia
Cujos temores vieram do coração
Oh vem doce ternura! Em emoções
Com as chaves de todos os portais
Que abrem saudades e lembranças
Abrem os saudosos tesouros internos
Diamantes incrustados na coroa da alma
No séquito sonoro da humanidade
Do fluir que emerge o viver da vontade
A vida acesa nas centelhas da caridade
Vem como alva relâmpago da aurora
Pois em Deus confio minha felicidade
(C. J. Jacinto)
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