I
Não somos almas sem destinos, presas por grilhões
evolutivos, cérebros pausados na contemplação, tentando decifrar o silêncio de
espantalhos.
II
Não somos forjados em ciclos redundantes, perdidos
na diáspora pós-utetnina, arremessados pelos vendavais do acaso.
III
Há um sentido na vida, um caminho resplandecente,
um destino seguro, forjado na cruz com um morrer e consumado numa vitalícia ressurreição
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