Distante
encerro a esperança
Nas
virtudes de um céu de chuvas
Fontes
que irrigam a vida dos montes
Relvas
do campo
As
flores desabrocham no caminho
A
ponte que une o agora e a eternidade
Não é
outra senão a estrela vespertina
Pois
da noite sacra do tantos silêncios
Faz
despertar das sonolências
Todas
as almas que lapidam os olhos
Para
contemplar o evanescer da escuridão
CJJ
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