I
Olho entre os lírios, Jardim selados de meus cálices,
onde perfumes brotam da abundância de férteis primaveras, consolo celeste, vida
espiritual plena, graça que outorga sorrisos
II
Por onde andas minha alma cardíaca? Felicitações
de promessas de libertação quando a criação geme, a libertação dos filhos do
altíssimo, ante a alva nascente.
III
Como a crisálida da borboleta que lapida a glória
de vôos em plenitude, meus olhos , na fé que transcende o agora, repousa nas
calmarias do todo o sempre
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