Vejam como as folhas dançam ao vento
O céu de salitre esconde a luminescência das manhãs
Como rios opacos de massa escura
Revolvidas no monturo dos pensamentos negativos
As arvores dançam no sopro dos jardins eternos
As trincheiras do eu, rasgadas por guerras desconectas
Silenciam diante do deserto caustico da solitude
Nesse caos vive o homem interno
Mas se florescer cada ramo germinado
Se dos cumes do espirito fluírem as aguas transparentes da noite
Iluminadas pela bioluminescência da videira
A alma prodiga retorna dos recantos do mundo oco, pra viver sem fim
CLAVIO J JACINTO
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