Numa estrada ando
Tal a luz que na noite vagando
Tenta minha sombra esconder
Na erva rasteira
Da beira da estrada
Que tenta sobreviver
Segue meus passos lentos
A meia noite do acalento
A luz química da imaginação
Que não se apaga na revelação
A vida tem sentido, eu sei
Um rumo, para frente.
O passado fenece como o feno seco
Erva sem semente
E prossigo caminhando
Nas limitações da vida que vai
Andar é o segredo
Vagando entre a noite e o dia
E quando não mais posso carregar as tristezas
Mais a frente entre as fendas
Tento encontra o segredo da alegria
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