Na noite exterior de todas as dores humanas
O medo é a sombra que emana de nós mesmos
Como criaturas que devoram existencias alheias:
As guerras.
Entre sacorfagos antigos e medos
Por todos os catres e grilhões desumanos
Algebra de cálculos insanos;
O engano
Somos criaturas sem imago?
Nas masmorras dessa existencia fria
Reflete nosso rosto nas lágrimas:
Procuramos uma esperança
Clavio J. Jacinto
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