Quando sonhamos com a primavera
A vida interior floresce, um jardim
Um céu de flores um brilho na alma
Um regato que destila o orvalho rosa
Quando sonhamos com um outono
A vida frutifica no coração, em nós
Um mar de aromas, uma cereja doce
O fio de perfumes que escoa no tempo
Sonhar é como navegar no faz de conta
Com a diferença que vivemos um sonho
Como se essência da vida, viesse de lá
É algo inusitado, um o pêssego maduro
O beijo, atadura da alma sofrida ferida
cultiva na esperança, o outra vez sonhar
Clavio J. Jacinto
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