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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Os Limites da Plenitude


A grandeza sempre é plenitude de algo
Como o infinto, que não esconde a glória da criação
É impossível que o nada encha o coração
Assim como não há sorte, nem acaso
Porque a ordem de todas as coisas segue uma causa
Assim como existimos para sermos alguém
Ainda que anonimo no caminho
Nossas sementes de  bondade sempre germinam
Mesmo no solo árido da ingratidão
Nosso coração sabe contemplar
Nosso espirito quer aprender coisas magnificas
Muitas vezes não precisamos ouvir palavras contrarias
Letras que tentam apagar o fogo da fé
As vezes não precisamos aprender sobre o porque das flores
Sua estética e seu perfume já nos dizem tudo
Há um lado do coração, onde mora a sensibilidade
é por ela, que olhamos com admiração
Encontrando as evidencias claras de que tudo o que é extraordinário
Tem um principio feito por uma sabedoria
Mais elevada do que as coisas mais sublimes
Portanto
O homem pode tirar Deus da razão
Mas nunca pode tira-lo do coração que admira


CLAVIO JUVENAL JACINTO

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