O tempo me dá um pedaço de doce silencio, um fio infinito da
ausência das vozes horríveis, as palavras invisíveis, flutuam na pagina em
branco do espaço eterno de minhas crenças
Nas entranhas da minha mente, frações do nada, todos percebem
repouso, uma vereda de relvas transborda entre o universo paralelo e a meu
batimento cardíaco
Um florescer de luz, um desabrochar de inspiração, quais
centros que se erguem na flora das campinas dessa imaginação, e então eu lapido
em gritos, a vida, de acordo com os sonhos.
Clavio J. Jacinto
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