Que a vida é doce e tão misteriosa, quanto o amargo da dor que nos surpreende, não
tenho duvidas.
Depois das frações de um sorriso, as sementes das lagrimas,
violam aquele silencio do pó que sustenta a vitalidade das flores
Tão mais penetrante é o fio da espada do sofrimento, e a
alma ainda assim, sobrevive a todos os naufrágios do desespero.
Primeiro: há uma sinfonia de gritos, e só então a harpa dos
nossos lábios libera as canções de assustar.
Por ultimo: É uma canção de protestos, um som que desaba
como tempestades de verão, que fere a relva e deixa o mundo sem se despedir
Ah, vida! Em teus córregos, as chuvas ferem o campo, mas tudo enfim se reduz a uma
tempestade de lagrimas.
C. J. Jacinto