Infinita é a alma
Como um campo imaginário
Que ao renascer de sonhos cristalinos
Faz com que uma história
Torne-se imortal
Infinita é as águas
Dessas chuvas de verão
Faz brotar os lírios nas campinas
Onde os perfumes beijam as petálas
Tecendo o ciclo da imortalidade
Finito é meu olhar por vós
Que em trovões e tempestades
Aconchega a alma em lamentos
Porque de onde germinou as sementes
Aí ficou minha alma conformada ao tédio
CLAVIO JUVENAL JACINTO
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