Como vejo a noite esquecida
Meu passado desbota e abre
A musica que é minha estrada
O agora que me faz lembrar
Ouço as estrelas das sete notas
O passado soa como cimbalo
Eu vejo o véu do passado
Rasgado como trapo velho
No diário da minha memória
Escrevi tantas coisas invisíveis
Fatos vaporizados no intimo
Escritas em papel metafisico
Eu sinto vontade de chorar e sorrir
Acordo pro tempo adormecido
Num instante, a memoria se mistura
Cansado da confusão, levanto-me vou dormir
Clavio Juvenal Jacinto
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