Que inverno este
Inerte por todos os lados
Levando as lembranças de meu
Passado
Entre os rios de fobias
As naves que caem das flores
Revestindo a terra fria
Morada da minha carne
Somente espero paciente
A harpa doce, tocar
Então fugirei pelos vales
Com um fogo aceso
De grandes certezas que alimentei
Durante toda a vida
Clavio Juvenal Jacinto
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